– Durante toda a minha vida – ela disse –, me mandaram “ir” e “vir”. Me dizem como vou viver e como devo morrer. Tenho que ser a criada de um homem e uma égua para seu prazer, ou tenho que me esconder entre muros e render minha carne para um deus silencioso e frio. Eu entraria nas malhas do próprio inferno, se fosse um caminho da minha própria escolha. Prefiro morrer amanhã na floresta a viver cem anos a vida que me é indicada. Por favor, deixe-me ajudar.