O marco do pensamento cristão do século XX. «Chesterton (1874–1936) faz neste livro uma autobiografia espiritual, em que o núcleo da crença cristã se apresenta como suficiente arcabouço para conferir sentido à existência humana.» — O Estado de São Paulo. «Um século depois de sua aparição, o livro mantém todo o seu frescor e novidade.» — Marcelo Coelho (Folha de São Paulo). «Um verdadeiro 'tour de force', em termos de inteligência e de humor.» — Moacyr Scliar (Folha de São Paulo). «Publicado em 1909, Ortodoxia é a melhor síntese de seu pensamento sobre a religião.» — Revista Veja. «Leiam, por amor à inteligência, Ortodoxia, que acaba de ser relançado pela editora Mundo Cristão.» — Reinaldo Azevedo. «Uma eloqüente apologia do cristianismo contra as filosofias e doutrinas do início do século XX.» — O Globo. «O ensaísmo de Chesterton me atrai por sua arte argumentativa.» — Daniel Piza (O Estado de São Paulo). Numa época em que a Europa dava os primeiros passos para tornar-se uma sociedade pós-cristã, um intelectual de grosso calibre, cansado do cinismo reinante e do fascínio despertado por novas idéias, resgata o núcleo da fé cristã como arcabouço suficiente para dar sentido à existência humana. Ao contar sua jornada espiritual, G. K. Chesterton faz saber à intelligentsia européia da primeira metade do século XX que o socialismo, o relativismo, o materialismo e o ceticismo estavam longe de responder às questões existenciais mais profundas. E quando questionado sobre as aparentes contradições da fé cristã, Chesterton era um mestre em valer-se do paradoxo para apresentar a simplicidade do senso comum. Seu jeito despojado, seu estilo incisivo e a facilidade de rir de si mesmo tornaram célebres seus debates com intelectuais da época, como George Bernard Shaw, H.G. Wells, Bertrand Russell e Clarence Darrow. Dono de uma pena arguta, sutil e envolvente, Gilbert Keith Chesterton deixou marcas inesquecíveis em mestres da literatura como Hemingway, Borges, García Márquez e T. S.